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quarta-feira, janeiro 11, 2012

Saudade não dói


Hoje decidi escrever sobre saudade. É, essa saudade que ao mesmo tempo em que deixa triste por ver tudo aquilo que já passou e não volta mais, ao mesmo tempo prova o quão boas são as nossas lembranças, e a nossa vida em si, a ponto de deixar marcas em nosso coração. Acho que quem teve uma vida ruim tem pouca coisa para sentir saudade. E quem sente muita saudade, sente de coisas que valeram a pena, ou de uma vida cheia de lembranças boas para recordar. Pois esses dias me bateu uma saudade... Eu também sinto saudade, sabe? Não aquela saudade deprimente, mas aquela alegria nostálgica de tudo de bom que vi e vivi.

Saudade de jogar futebol com meus amigos no Júlio Atlas; saudade do meu pai,  ;saudade de ouvir os risos da Lucia quando trabalhava na sul america; De passar o fim de semana com minha família completa. Saudades da minha cachorra querida "kika" De tomar café na super banca; saudade da infância quando comia aquele sorvete Eskibon que vinha numa caixinha papelão (que velhooo). De quando podia ficar sentado na frente da Escola jogando conversa fora com meus amigos; saudades de Caraguatatuba e Sorocaba!! saudades de comer um founde de chocolate à luz da Lua, no meio da rua em pleno inverno, na praia dos sonhos; Saudade de andar de bicicleta embaixo do Sol.; Saudade de mandar flores. saudades do colégio Brasilia, saudades de conversar com meu vo Antonio e meu tio Fernando. Saudade dos jantares familiares. Saudades da minha avó. 

Saudade de tudo de bom que eu vivi. Saudade, enfim, de tudo de bom que estou vivendo hoje e, um dia, vai virar lembrança. Boas lembranças. Como essas que eu citei agora. De tudo que foi, de tudo que é, e de tudo que vai ser.

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