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segunda-feira, março 12, 2012

São iludidos..



A idéia de que “Deus está morto” falada por um tagarela, quanto mais avança no tempo, mais seu efeito retrocede. O conhecimento de sua existência permanece, mas já não é tão aplicada na prática, servindo apenas como alegoria, ou até mesmo um tipo de muleta para aqueles que ainda querem ter algo para sustentar contra o Divino. As manifestações atéias, como bem observamos nesses tempos modernos, nada mais são do que a pura expressão de um ódio com raízes infrutíferas, por um mero ódio estúpido que começa no recinto familiar. Tal ódio, de maneira geral, principia-se na juventude.
Com todo esse fuzue interno por libertinagem e vida mansa, o jovem nutre um ódio intenso pelo convívio familiar, isso porque, é tal convívio que lhe impõe a moralidade, freando seus instintos sem nexo. Diante de tal circunstância o jovem encontra-se, como digamos, não na beira de um abismo, mas no alto de um pico com verticais em todas as direções. É uma situação sem saída. Defronte a impossibilidade de abandonar o lar ou desobedecer os princípios paternos, o jovem mergulha na fúria de seu íntimo.
É em tal época que lhe é ensinada a religiosidade. É nessa mesma época em que se formam os claros e iludidos, ou seja, os religiosos e ateus. É a religião que forma o cidadão moral, justo e virtuoso. Não há o que se questionar aqui, pois como poderia alguém ter tais predicados se nenhuma verdade lhe foi dita? A religião é a essência de toda a moral, já que moral não é algo que se forma do nada.
Seu convívio com a família não durá para sempre, e é quando ele tem a oportunidade de experimentar o mundão que seu ser se abarrota de podridões. Entre seus círculos de amizades infestados de maloqueiros, maconheiros e, principalmente, ateus, o jovem de mente fraca – sim, há os que também não tem mente fraca – experimenta não só drogas e putarias. Ele também experimenta idéias, como a idéia ilógica de que Deus não existe. Nada poderia estar mais longe da verdade.
Não há um jovem que se considere ateu mas que ao mesmo tempo tenha contemplado verdades. Suas descrenças são baseadas no mero achismo. Se drogam, contraem AIDS e são sodomizados pelos demônios homossexuais, e quando não encontram cura para os males que eles mesmos procuraram, alegam que Deus não existe.
Eles pensam assim,  não crendo que Deus os condenará, quem o fará?. depois mais de um 1/3 converte-se a cristandade, alegando que quando entraram na vida do crime zombavam de todas as religiões e agora pedem perdão.
 O ateísmo nada mais é do que uma ilusão, uma ferida que começa a sangrar na adolescência e só começa a cicatrizar assim que o indíviduo está na beira do abismo. Há registros de vários que se diziam ateus, mas na hora mais escura se ajoelharem aos céus!
Não há como provar definitivamente que Deus não existe. E se pudesse, já teria acontecido. Ainda resta uma consideração final sobre o ateísmo juvenil, e é essas a sua essência.
O jovem tem o desejo de aparecer. Também, como foi dito antes, ele guarda consigo um desejo doentio de viver libertinamente. Isso é o que o ativa mas também o que o destrói. Podemos ver exemplos disso em raves, tribos civis entre outros. Mas quando cada um dos indivíduos que compõem tais grupos atinge a idade de 30 anos o que resta? Nada além de lembranças que condena. O jovem se torna consciente dos erros que cometeu somente quando não resta ninguém para sustentá-los. O mesmo ocorre com os que abraçam o ateísmo. Quando a dificuldade se manifesta, seguem a cristandade. Só há uma única razão para o jovem se lançar a mentira: ele é cego pelo diabo.

2 comentários:

Thay Correa disse...

Nossa... Parabéns!!!Adoreii! :D

GuTzzz disse...

oi e ai, que bom fico feliz ^^